A ostra começou a ser cultivada no Brasil em 197, mas só a partir de 1986 que o molusco realmente ganhou fama na mesa de restaurantes com o início da criação de ostras da espécie Crassostrea gigas, também conhecida como Ostra Japonesa ou do Pacífico.

A maricultura de Florianópolis, a maior do Brasil, conta hoje com 178 produtores cadastrados, organizados em duas associações e uma cooperativa, gerando cerca de 600 empregos diretos e 2.600 indiretos, além de proporcionar um retorno comercial de quase R$ 7 milhões por ano.

Outro fator que serve de referência para o desenvolvimento do setor é o tempo de maturação do molusco para fins comerciais. Enquanto que na França e em outros países da Europa a ostra leva de três a quatro anos para atingir o tamanho ideal para comercialização, em águas catarinenses ela fica pronta para o consumo em apenas seis a oito meses, além de possuir maciez e sabor reconhecidos internacionalmente.

Para a Fenaostra, a maior feira de ostras que acontece todos os anos no Centrosul em Florianópolis, serão produzidos mais de 5.000 porções de ostras gratinadas, o prato mais vendido (receita aqui).

Segue abaixo algumas fotos da produção artesanal do do prato.

Primeiro a ostra é cozida ao bafo até abrir a concha para remover o molusco.

O molusco é limpo e guardado para o seu preparo.

As conhcas são lavadas e posatas para secar naturalmente.

As conchas fundas recebem novamente o molusco limpo.

O preparado geralmente a base de molho branco e queijo preenche o espaço até a superfície. Alguns polvilham queijo parmesão por cima.

As ostras estão prontar para congelar.

Espero todos vocês na 12ª Fenaostra entre os dias 22 e 31 de outubro 2010.

Abraços, chef alemão Heiko Grabolle.

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